morta-viva
viva-morta.
quem se importa?
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
terrorismo poético
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escrevendo pra você, mas somente por exercício.
somente para enganar a mim mesma, como se alguém esperasse por uma carta minha, ou por simples notícias.
talvez seja por isso que ainda insisto em pensar em você como se o tempo tivesse parado naqueles dias em que nos encontramos. desculpe se te aborreço com esses pensamentos. de repente eles chegam às vezes até você. mas é que me sinto muito só.
sempre me senti diferente, vazia. e isso aumentou de uns meses pra cá. antes eu não tivesse me apaixonado assim por ninguém - e mais grave - realizado a fantasia. saí de um sonho e acordei num pesadelo, que é essa vida sem você e sem a esperança de um dia te reencontrar e continuarmos de onde paramos.
mas preciso pensar nisso, mesmo que as lágrimas teimem em cair, mesmo que a ânsia insista em aparecer...porque é o que ainda me mantém "viva".
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escrevendo pra você, mas somente por exercício.
somente para enganar a mim mesma, como se alguém esperasse por uma carta minha, ou por simples notícias.
talvez seja por isso que ainda insisto em pensar em você como se o tempo tivesse parado naqueles dias em que nos encontramos. desculpe se te aborreço com esses pensamentos. de repente eles chegam às vezes até você. mas é que me sinto muito só.
sempre me senti diferente, vazia. e isso aumentou de uns meses pra cá. antes eu não tivesse me apaixonado assim por ninguém - e mais grave - realizado a fantasia. saí de um sonho e acordei num pesadelo, que é essa vida sem você e sem a esperança de um dia te reencontrar e continuarmos de onde paramos.
mas preciso pensar nisso, mesmo que as lágrimas teimem em cair, mesmo que a ânsia insista em aparecer...porque é o que ainda me mantém "viva".
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